quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

O Jazz o começo TODA QUINTA - FEIRA

Uma Breve História do Jazz

Ouvir outros músicos de jazz é de longe a atividade isolada mais importante que você pode fazer para aprender sobre improvização de jazz. Do mesmo modo que não há palavras que possam jamais descrever como é uma pintura de Monet, nenhuma introdução que eu escreva irá descrever como é o som de Charlie Parker. Embora seja importante para um músico criar seu próprio estilo, isso não deve ser feito em isolamento. Você precisa estar a par do que outros fizeram antes de você.

Estando estabelecida a importância de ouvir, a pergunta que fica é: "Que devo ouvir?" O mais provável é que você já tenha alguma noção dos músicos de jazz de que gosta. Geralmente, você pode começar com um músico e a partir dele ampliar o círculo. Por exemplo, o primeiro músico de jazz que eu escutei bastante foi o pianista Oscar Peterson. Depois de comprar uma meia dúzia de discos dele, descobri que também gostava de alguns dos músicos com quem ele tocava, como os trompetistas Freddie Hubbard e Dizzy Gillespie, e comecei a comprar os discos deles também. Daí, ouvindo o pianista Herbie Hancock tocar com Hubbard, descobri uma nova direção a explorar, uma que me levou ao trompetista Miles Davis, e dele ao saxofonista John Coltrane, e esse processo continua até hoje.

Parte do objetivo desta Introdução é tentar guiar você em suas audições. O que se segue é uma breve história do jazz, com menção de muitos músicos e discos importantes. Observe que o assunto história do jazz gerou volumes inteiros. Alguns desses estão listados na bibliografia.

Esta Introdução faz uma rápida apresentação dos principais períodos e estilos do jazz. Há muita superposição nas eras e estilos descritos. As últimas seções sobre história do jazz são baseadas basicamente em princípios desenvolvidos dos anos 40 até os 60. Esta música é às vezes chamada de corrente principal do jazz (mainstream ou straightahead em inglês).

A biblioteca pública de sua cidade pode ser um fonte valiosa para se conhecer músicos com os quais você não está familiarizado. Você também deve trocar discos com amigos. Gravar discos ou CDs para o uso de outras pessoas é obviamente, entretanto, uma violação dos direitos autorais, e isso desvaloriza a recompensa econômica dos músicos. Você deve usar a biblioteca e as coleções de discos de outras pessoas para ter uma idéia do que você gosta e aí sim comprar o que você quiser.


Os Primórdios do Jazz

As gravações mais antigas de jazz fáceis de encontrar são dos anos 20 e do começo dos anos 30. O trompetista e vocalista Louis Armstrong ("Pops", "Satchmo") foi de longe a figura mais importante desse período. Ele tocava com os grupos chamados Hot Five e Hot Seven; qualquer gravação que você puder encontrar desses grupos é recomendada. O estilo desses grupos, e de muitos outros desse período, geralmente é chamado de jazz de Nova Orleans ou Dixieland. Ele é caracterizado pela improvisação coletiva, em que todos os músicos tocam simultaneamente linhas melódicas improvisadas dentro da estrutura harmônica da música. Louis, como cantor, é tido como o inventor do scat, em que o vocalista usa sílabas sem sentido para cantarolar linhas melódicas improvisadas. Outros músicos notáveis do jazz de Nova Orleans ou Dixieland são o clarinetista Johnny Dodds, o saxofonista soprano Sidney Bechet, o trompetista King Oliver e o trombonista Kid Ory.

Outros estilos populares desse período são várias formas de jazz no piano, entre eles o ragtime, o Harlem stride, e o boogie-woogie. Esses estilos são na verdade bem distintos uns dos outros, mas todos os três são caracterizados por linhas rítmicas e percussivas para a mão esquerda e linhas velozes e cheias para a mão direita. Scott Joplin e Jelly Roll Morton foram pioneiros do ragtime. Fats Waller, Willie "The Lion" Smith e James P. Johnson popularizaram o padrão stride para mão esquerda (baixo, acorde, baixo, acorde); Albert Ammons e Meade Lux Lewis desenvolveram isso nos padrões mais rápidos de movimento da mão esquerda do boogie-woogie. Earl "Fatha" Hines foi um pianista especialmente conhecido por sua mão direita, com a qual freqüentemente, em vez de tocar acordes cheios ou arpejos, tocava linhas puramente melódicas, típicas dos sopros. Isso virou um lugar-comum desde então. Art Tatum é considerado por muitos como o maior pianista de jazz de todos os tempos; ele foi certamente um dos mais bem dotados tecnicamente, e suas descobertas harmônicas abriram caminho para muitos que vieram depois dele. Ele é às vezes considerado um precursor do bebop.


CONTINUA Proxima Quinta-feira.......

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Estou Cego

Penso se um cego se sente como eu, mal vejo a tela na minah frente e minah sorte que digito e decorei o local das teclas. Concerteza deve ter erros mas o que esperar de um cego, ou um cego NOVATO. Alguyn s ceguinhos tem uma, melhor muitas habilidades incriveis, que é dificil imaginar quando se é cego.

Ja imaginou ser cego e jogar bola? Porra tem um monte deles que conseguem, tente colocar uma tampa nos olhos e escrever e (ou) jogar bola. Você deve estar pensando , mas eles tiveram anos e anos para conseguir , é mas pense agora depois de bater milhares de vezes a cabeça e cair, se voce continuaria sendo persistente o bastanmte para seguir em frente. Bons eles foram!

Eles foram e são oq que todos nós deveriamos ser em nossos sonhos e desejos, logico que tem ceguinhos preguiçosos , eus ou um deles, mas isso é uam coisa que uma hora ou outra vou ter que fazer.


Imagine um cego na rua, não a quem olhe e pense " Será que ele prescisa de ajuda "ou " eu presciso ajudar ele", todos nós pensamos ou já pensamos, mas o cara sobreviveu todo esse tempo sem você e , tu acha que é o salvador da pátria e ele necessita de você. Sim, todos nós prescisamo de ajuda em alguma coisa, mas quem chega a um desconhecido na rua e fala " Prescisa de minha ajuda em qualquer coisa?" , Alguns demostram isso pedindo dinheiro, ajude eles!


Tá ok, estou sendo radical demais, seria bom se todos ajudassem uns aos outros, mas o cego, ele não é um ser inoperante. Quer ajudar? Vai ser fazer voluntariado, além de se sentir melhor talvez na rua quando olhar saiba do que ele prescisa e não apenas imagine, ( e só imaginamos merda , na maioria das vezes) A questão é: Porque só achamos que alguem prescisa de ajuda quando elas proprias demonstram ou aparentam prescisar?


Por que não somos capazes de discernir que todos nós prescisamos de ajuda de alguma forma. E pior! Sempre falamos " Não presciso de ajuda", sejamos realistas e admitiremos que prescisamos de ajuda ou pelo menos fale " Nisto não presciso, obrigado, mas quer me ajudar em outra coisa?"


E nisso minha dor nos olhos vai piorando